"You said "It was night inside my heart", it was
You said "It should tear a kid apart", it does"
A ficar de novo in love com os The National.
“My own brain is to me the most unaccountable of machinery—always buzzing, humming, soaring roaring diving, and then buried in mud. And why? What’s this passion for?” Virginia Wolf 1932
Publicada por Angie Mendes à(s) 5:16 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Música, The National
É importante lembrar a todos os que por aqui passam, que a 6ª edição da Pormenores continua a ser "cozinhada". E está quase ai.*
Cheia de ilustrações belíssimas, de texto pertinentes e de muito mais Alentejo para descobrir.
P.S. Ainda vão a tempo de fazer a assinatura para receber a próxima edição comodamente em casa :)
Publicada por Angie Mendes à(s) 12:39 da manhã 0 comentários
Etiquetas: Revista Pormenores
A quem passar aqui pelo tasco pode parecer que a minha vidinha se resume a ver filmes e a dizer umas coisas sobre eles.
Mas não.
Publicada por Angie Mendes à(s) 12:30 da manhã 0 comentários
Etiquetas: Musica, The National
Podia ser só mais uma comédia, daquelas leves que falam de encontros e desencontros de pessoas que vivem em situações que nos podem parecer caricatas.
Mas é muito mais, é um excelente argumento. Com personagens complexas e prestações bem conseguidas.
E um momento de cinema daqueles bem passados.
Sharon Jones & The Dap-Kings - This Land is Your Land.
Publicada por Angie Mendes à(s) 5:33 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Com o Alto patrocinio de Gaspar Garção, Filmes
Publicada por Angie Mendes à(s) 5:29 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Não costumo ser chorona nos filmes, acho mesmo que nunca chorei no fim de um.
Mas este fecho da trilogia deixou-me à beira das lágrimas...
Achei triste o fim do Don Michael Corleone. Achei triste a morte de Mary Corleone e a impossibilidade de redenção para aqueles que pecam.
Michael apercebe-se no fim da vida que a sociedade é imutável e que os valores que a regem serão sempre os mesmos.
Não há como fugir a isso...
Publicada por Angie Mendes à(s) 12:17 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Publicada por Angie Mendes à(s) 5:32 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Revista Pormenores
Virginia Woolf: Do you think I may one day escape?
Vanessa Bell: One day.
Publicada por Angie Mendes à(s) 12:57 da manhã 0 comentários
Etiquetas: The Hours
Grandes actores.
História hilariante.
Diálogos inteligentes.
E um sorriso malandro, que de vez em quando resvala para uma gargalhada sonora, e que nos acompanha durante todo o filme.
Publicada por Angie Mendes à(s) 6:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Com o Alto patrocinio de Gaspar Garção, Filmes
Desta vez opino sobre um filme daquela forma muito Hollywoodesca. Uma frase curta e sonante, ou até mesmo só uma palavra carregada de significados para aparecer nos cartazes.
Publicada por Angie Mendes à(s) 12:33 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Filmes
Otto Preminger recupera, neste filme, a dupla do aclamado Laura (1944).
Dana Andrews é Det. Mark Dixon, um policial com métodos pouco ortodoxos que explode em ataques de violência contra os criminosos frequentemente.
Gene Tierney, a memorável Laura, é Morgan Taylor, uma modelo que se vê envolvida numa investigação sobre um homicídio alegadamente cometido pelo seu ex-marido numa sala de jogo clandestina.
Det. Mark Dixon é o primeiro a chegar à casa do suspeito, um herói de guerra embrutecido pelo álcool. Bêbado, Ken Paine não resiste e ataca Mark que riposta na sua maneira agressiva acabando por matar o suspeito. Um acidente...
Mas como lidar com este acidente quando apenas horas antes tinha sido despromovido, pelo chefe do departamento, por causa do seu comportamento violento?
Mark embarca numa farsa para camuflar o seu descuido. Enquanto tenta desvendar o crime por detrás da suspeita inicial.
Encanta-se então por Morgan que vê o seu mundo ser abalado quando o seu pai é acusado do crime que Mark cometeu.
Entra-se então na espiral descendente do Noir, as questões de moral. A nossa personagem não quer ser apanhada nem conectada com um passado que renega, mas também não pode deixar que um inocente seja preso em seu lugar...
O fim é inesperado... no entanto é o espelho da duplicidade de sentimentos que as personagens do Noir vivem. Por vezes a resolução do problema não é suficiente e não há paz sem a expiação dos pecados...
Um clássico a não perder.
Publicada por Angie Mendes à(s) 5:06 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Film Noir
É estranho para quem está acostumada a companhia.
Mesmo que durante o serão apenas se troquem meia dúzia de palavras entre o bater do teclado, ou apenas se façam comentários tontos às rotinas instaladas.
A série de terça à noite que é diferente da de quinta, e o momento higiénico de um CSI diário para desligar a mente antes de ir deitar...
Estou sozinha em casa, a televisão debita o mesmo de todas as quartas-feiras, o teclar soa ao mesmo de sempre... falta apenas o respirar ritmado de outra pessoa. Som ambiente que enche a casa e nos lembra que mesmo no silêncio não estamos sós.
Publicada por Angie Mendes à(s) 10:58 da tarde 0 comentários
Every time you get a drink
and every time you go to asleep
are those dreams inside you head
is there sunlight on your bed
and every time you're driving home
way outside your safety zone
wherever you will ever be
you're never getting rid of me
you own me
there's nothing you can do
you own me
you coulda made a safer bet
but what you break is what you get
you wake up in the bed you make
I think you made a big mistake
you own me
there's nothing you can do
you own me
you own me
lucky you
you own me
there's nothing you can do
you clean yourself to meet
the man who isn't me
you're putting on a shirt
a shirt I'll never see
the letter's in your coat
but no one's in your head
cause you're too smart to remember
you're too smart
lucky you
Publicada por Angie Mendes à(s) 10:36 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Música, The National
Terrível é ter de me contentar com alguns (poucos) sons que nos vão chegando do Álbum High Violet que só será Lançado a 10 de Maio...
Publicada por Angie Mendes à(s) 4:58 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Música
Às vezes tenho ouvidos de cortiça! As coisas custam a entrar e as sonoridades diferentes estranham-se antes de se entranharem na minha teimosa aversão à falta de familiaridade...
No entanto esta bateria de bombos ritmados é imperdível e a mistura de palavras portuguesas, que já estavam perdidas no tempo, com os acordes de rock dos Diabo da Cruz, deixaram-me rendida ao espectáculo que deram na passada sexta-feira no CAEP.
Fica aqui o gostinho da primeira música do ancore. O público bateu palmas a acompanhar o ritmo, levantou-se das cadeiras e abanou o corpo, assobiou de contentamento.
Não poderia ter sido melhor o inicio do fim-de-semana da Páscoa.
Publicada por Angie Mendes à(s) 11:28 da manhã 0 comentários
Etiquetas: Música
Publicada por Angie Mendes à(s) 11:21 da tarde 0 comentários
Etiquetas: Música
Medo do escuro, medo do espelho, medo de falar em publico e medo de tropeçar. Medo de não saber o que fazer com as mãos e de dizer o maior disparate...
Medo de esquecer e por vezes medo de me lembrar. Medo de errar, de agir mal, medo de desiludir, medo de me desiludir, medo de sentir culpa, medo de ter alguém para culpar.
Medo de partir uma perna e não conseguir subir para o 2º andar, medo de não ser mais livre e das contas por pagar.
Medo de perder, perder tempo, perder vida e oportunidades, medo de mais uma vez estar a ler o livro de instruções ao contrário e depois seja tarde para desmontar tudo e voltar a montar...
Publicada por Angie Mendes à(s) 10:59 da tarde 0 comentários
Oficialmente a viver com restrições calóricas e trabalhos forçados. Não quero ouvir falar em patuscadas familiares até ao 1 de Maio.
Está a sentença lida.*
Publicada por Angie Mendes à(s) 4:12 da tarde 0 comentários