Acho que é mesmo pura nostalgia, pura esperança num futuro, na ideia que podemos algum dia resolver os mal entendidos do passado.
Esta nostalgia sai de um imaginário muito próprio, muito “espanhol”, de mulheres que falam alto, que lutam e sofrem e voltam a sofrer ao calar as suas tragédias pessoais. A família, a terra que se deixou para trás, as suas lendas o seu cheiro, tudo aquilo que ficou lá enterrado. A mim disse-me que o passado pode sempre voltar e que não devemos abandoná-lo, devemos sempre observá-lo por cima do ombro, porque ele nos pertence e nunca nos vai deixar.
Depois é um filme bonito de cores fortes, de coisas simples e de forma simples que têm uma carga simbólica e dramática muito grande. Gostei, gosto do senhor Almodôvar.
Esta nostalgia sai de um imaginário muito próprio, muito “espanhol”, de mulheres que falam alto, que lutam e sofrem e voltam a sofrer ao calar as suas tragédias pessoais. A família, a terra que se deixou para trás, as suas lendas o seu cheiro, tudo aquilo que ficou lá enterrado. A mim disse-me que o passado pode sempre voltar e que não devemos abandoná-lo, devemos sempre observá-lo por cima do ombro, porque ele nos pertence e nunca nos vai deixar.
Depois é um filme bonito de cores fortes, de coisas simples e de forma simples que têm uma carga simbólica e dramática muito grande. Gostei, gosto do senhor Almodôvar.
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