Saudades das paisagens sem fim, do vento no rosto, do tempo, de ter muito tempo.
È incrível como as saudades são, quase humanas, quase dissociáveis de nós mesmos.
Uns dias acordamos e elas doem, outros apenas nos fazem sentir um pouco inertes, longínquos. Noutros, as saudades transformam-se numa espécie de nostalgia, numa esperança enorme que nos faz sorrir, chegam a tocar a felicidade… Levam-nos para outros sítios.
È incrível como as saudades são, quase humanas, quase dissociáveis de nós mesmos.
Uns dias acordamos e elas doem, outros apenas nos fazem sentir um pouco inertes, longínquos. Noutros, as saudades transformam-se numa espécie de nostalgia, numa esperança enorme que nos faz sorrir, chegam a tocar a felicidade… Levam-nos para outros sítios.
1 comentário:
Gosto desta fotografia :D E gosto ainda mais da paisagem que se estende atrás desse muro...
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