Estou de volta a casa.
Ao meu sofá, à minha rua, ao meu mundo.
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“My own brain is to me the most unaccountable of machinery—always buzzing, humming, soaring roaring diving, and then buried in mud. And why? What’s this passion for?” Virginia Wolf 1932
- Angie Mendes
- Grândola, Alentejo, Portugal
- Runner, wine lover, always looking for beauty in little things.
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5 comentários:
there is no place like home..
Uma mensagem tão simples mas tão cheia de significado...acredito que agora te sintas completa...
Bjos grandes e mt coragem*
E Lisboa? E a vida?
Besos desde una melanc�lica S�o Paulo.
E Lisboa?
Lisboa ficou a quase 200 kms.
Cidade linda, com zonas históricas fascinantes, muito trânsito, muita poluição, muito pouco tempo para as coisas que realmente me interessam.
Quando chove, em Lisboa cheira a qualquer coisa, mas em Portalegre cheira sempre, invariavelmente a terra molhada:)
A vida, vai indo ao sabor da volta, os amigos, a estante dos livros, os novos filmes para ver, os passeios a pé ao final da tarde… os planos para o futuro.
È bom, muito bom estar de volta.
Que belo verão deve estar a começar ai por esses lados! Aqui já cheira a Outono.
Bjs*
Que delícia o comentário :O) E lindo. Justo quando tenho sentido vontade grande de voltar ao caos organizado das capitais européias. Estou no segundo módulo do alemão; Berlim insiste em chamar meu nome.
Por aqui, calor desgovernando, cidade de concreto. Não vejo toda a alegria que o mundo quer ver na gente. O Brasil dá muita risada porque é muito triste. Fui já a diversos velórios com zunido de piadas (se é que essas palavras têm sentido por aí!).
Editei uma coletânea latino-americana com um amigo do Rio. E, logo mais, publico um disco-tributo a um romance peruano. Minha sede de fantasia.
Besos!
Rodrigo
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