O meu coração é verde nas preferências clubisticas, e sobretudo na defesa do ambiente.
Tenho consciência que nem sempre o meu contributo é válido, que nem sempre me é possível, pelas mais variadas razões, cumprir com as minhas próprias regras. A minha pegada ecológica deve ainda continuar a ser maior que o meu contributo, mas faço questão de fazer reciclagem e dói-me realmente o coração quando vou a casa dos meus pais e não encontro um recipiente próprio para as latas ou para o papel. Sei que esta história de mudar mentalidades é realmente difícil, no entanto parece-me que há uma falta de esforço das entidades competentes, por vezes as pessoas só compreendem que devem fazer isto ou aquilo quando são obrigadas, e porque não obrigar? Impor sanções para quem não cumprir, afinal não é a sobrevivência do planeta que está em causa?
Este fim-de-semana acabei de ver o documentário “Uma verdade inconveniente”, apesar de não nos contar nada de que não estejamos a par há já algum tempo, o documentário toca em áreas delicadas e vem mais uma vez provar-me que afinal vivemos todos enganados e manipulados pelas grandes forças politicas e económicas deste mundo.
Afinal há tantos anos que se sabia dos malefícios do crescimento de concentração de CO2 na atmosfera e só agora, que o planeta já está em plena mutação, é que se começa a pensar fazer algo?
Se há medidas possíveis de ser tomadas para reduzir o impacto das mudanças climáticas já iniciadas porque é que continuamos a conduzir carros movidos por combustíveis fósseis, porque é que se continua a procurar poços de petróleo em vez de se investir em investigação nas energias renováveis?
Cada vez me custa mais perceber o que se passa na cabeça dos Humanos…
terça-feira, novembro 27, 2007
An inconvenient truth
Publicada por Angie Mendes à(s) 8:01 da tarde
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