Não sei que se passa comigo. Costumava haver sempre em mim uma vozinha inquieta a inventar mundos. A fazer histórias, a viver coisas no meu interior, como se houvesse um mundo paralelo. E as palavras fluíam e apetecia-me escrever parvoíces e sentir coisas estranhas a mim.
Hoje é como se do silêncio do mundo emergisse um silêncio dentro de mim e o meu mundo estivesse às escuras, soterrado por uma qualquer catástrofe natural. Será só hoje ou eu perdi a capacidade de “viajar”?
quinta-feira, novembro 20, 2008
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