O livro começa assim "pastoso", dificil de mastigar, páginas e páginas de factos e nomes e datas, uma serie de coisas que nos confundem e nos fazem duvidar dos nossos próprios conhecimentos. Precisamente o que o autor devia pretender ao escrever esta parábola, este passado alternativo, que não aconteceu, mas que podia bem ter acontecido.
E conforme nos passam as páginas pelas mãos cresce o interesse pela trama e a vontade de não largar mais o livro é grande.
De tão bem escrito, com tantos factos que pisam o risco entre o que realmente aconteceu e a ficção, este poderia passar por um livro de factos verdadeiros para alguém mais distraído.
No fim no posfácio, Philip Roth tem o trabalho de nos descrever os factos reais nos quais se baseou e dá-nos uma pequena lição de história sobre as personagens que fizeram a II Guerra Mundial.
E conforme nos passam as páginas pelas mãos cresce o interesse pela trama e a vontade de não largar mais o livro é grande.
De tão bem escrito, com tantos factos que pisam o risco entre o que realmente aconteceu e a ficção, este poderia passar por um livro de factos verdadeiros para alguém mais distraído.
No fim no posfácio, Philip Roth tem o trabalho de nos descrever os factos reais nos quais se baseou e dá-nos uma pequena lição de história sobre as personagens que fizeram a II Guerra Mundial.
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