Agora que os "anos zero" estão a chegar ao fim impõem-se as análises. Aparecem os números que nos contam a história da primeira década do novo século, fazem-se as listas dos melhores álbuns, os tops dos melhores filmes e ilustram-se com fotografias marcantes os acontecimentos incontornáveis.
Estes foram os anos dos atentados impensáveis em solos de países ocidentais. Foram os momentos difíceis do tsunami e do furacão Katrina e das alterações cada vez mais visíveis ao nosso quotidiano climático.
Apareceram as redes sociais e deu-se massificação da internet e o ser humano começou a ser disfuncional quando está offline.
Foi a década do 1º Presidente negro nos Estados Unidos, da Invasão do Iraque, das crises do petróleo e da maior crise financeira que há memória após o crash bolsista de 1929.
Para mim foram "os anos".
No virar da página para o ano 2000 tinha 15 anos e uma mente adolescente cheia de coisas estranhas e pensamentos obscuros. Por isso, os anos zero foram os anos em que atingi a maioridade e tirei a carta. Os anos da faculdade e da vida longe da casa dos pais.
Foi a década em que descobri Portalegre e a adoptei como minha terra. Primeiro para estudar, depois para viver e mais tarde para definitivamente amar.
Foi a década em que a memória começou a fazer sentido, pela primeira vez posso dizer que há dez anos fazia isto ou aquilo. Agora já conheço pessoas há dez anos e na passagem de ano de há dez anos algo se passou.
Foi nos anos zero que ganhei um computador, tive o meu primeiro email e lá para meio da década tive até o atrevimento de fazer este blog para "expor" ao mundo o que se passa nesta cabecinha em constante mutação.
Acabaram-se oficialmente para mim as desculpas, as irresponsabilidades e começaram a existir contas para pagar, IRS para fazer e uma enormidade de burocracias indistintas e para as quais precisamos de tradutor para conseguir levar a cabo.
E por fim a Pormenores. O culminar de uma série de eventos, do encontro de pessoas e de vivências daquelas que fazem gerar os sonhos.
A Pormenores é filha dos anos zero mas será com certeza muito melhor em 2010.
Viro a página para 2010 com 25 anos. Às vezes parece que essa figura de inicio de década não era bem eu. Ou melhor, era uma versão minha, mas experimental.
Feliz ano novo, que entremos cheios de esperança em 2010.
Estes foram os anos dos atentados impensáveis em solos de países ocidentais. Foram os momentos difíceis do tsunami e do furacão Katrina e das alterações cada vez mais visíveis ao nosso quotidiano climático.
Apareceram as redes sociais e deu-se massificação da internet e o ser humano começou a ser disfuncional quando está offline.
Foi a década do 1º Presidente negro nos Estados Unidos, da Invasão do Iraque, das crises do petróleo e da maior crise financeira que há memória após o crash bolsista de 1929.
Para mim foram "os anos".
No virar da página para o ano 2000 tinha 15 anos e uma mente adolescente cheia de coisas estranhas e pensamentos obscuros. Por isso, os anos zero foram os anos em que atingi a maioridade e tirei a carta. Os anos da faculdade e da vida longe da casa dos pais.
Foi a década em que descobri Portalegre e a adoptei como minha terra. Primeiro para estudar, depois para viver e mais tarde para definitivamente amar.
Foi a década em que a memória começou a fazer sentido, pela primeira vez posso dizer que há dez anos fazia isto ou aquilo. Agora já conheço pessoas há dez anos e na passagem de ano de há dez anos algo se passou.
Foi nos anos zero que ganhei um computador, tive o meu primeiro email e lá para meio da década tive até o atrevimento de fazer este blog para "expor" ao mundo o que se passa nesta cabecinha em constante mutação.
Acabaram-se oficialmente para mim as desculpas, as irresponsabilidades e começaram a existir contas para pagar, IRS para fazer e uma enormidade de burocracias indistintas e para as quais precisamos de tradutor para conseguir levar a cabo.
E por fim a Pormenores. O culminar de uma série de eventos, do encontro de pessoas e de vivências daquelas que fazem gerar os sonhos.
A Pormenores é filha dos anos zero mas será com certeza muito melhor em 2010.
Viro a página para 2010 com 25 anos. Às vezes parece que essa figura de inicio de década não era bem eu. Ou melhor, era uma versão minha, mas experimental.
Feliz ano novo, que entremos cheios de esperança em 2010.
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