"Não há inocentes. Há apenas diferentes graus de responsabilidade."
Stieg Larsson era bom nisto. Escrever pessoas. Dar-lhes um lado negro, daqueles que toda a gente tem mas que ninguém ousa admitir. E as suas personagens são negras e claras ao mesmo tempo. Conseguimos perceber-lhe as razões, permitir-lhes os deslizes e quase as perdoar pelo seu grau de responsabilidade ou pela sua ausência de inocência.
E depois há o enredo enérgico e competente que decorre a um ritmo que nos faz ficar agarrados ao livro pela noite fora.
Literatura gulosa esta.
E depois há o enredo enérgico e competente que decorre a um ritmo que nos faz ficar agarrados ao livro pela noite fora.
Literatura gulosa esta.
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