Já não me lembrava. Mas não são confortáveis para quem tem de lá estar sentado quatro horas.
Demasiado tempo parada. Demasiada energia contida, demasiada atenção num único ponto. Uma concentração constante que se perde quando se pára de estudar.
O desafio que se impõe é novo e à primeira vista parece gigantesco. Agora, que ainda estamos na fase inicial, em que nos confrontam com aquilo que havemos de fazer, com uma série de procedimentos novos e as promessas de longas horas de trabalho solitário, desconhecido e absorvente das nossas vidas, quase que dá vontade de fugir enquanto é tempo.
Ainda dá o frio do estômago da primeira intervenção, as dúvidas sobre que cadeira ocupar, e o desconforto perante um grupo de pessoas desconhecidas das quais não sabemos o que esperar. Ainda existem as dúvidas existenciais. "Estarei à altura disto?", "Meu Deus, nem sei por onde começar!", "Terei eu capacidade para escrever uma tese?"
Dúvidas. Existem agora como há dez anos atrás. Elas parecem não desaparecer com o tempo.
Mas chega de divagações existenciais sobre o que é voltar a ser estudante neste mundo pós-moderno em constante mutação. Tenho ali uns textos para ler, umas perguntas para responder, umas ideias para formular, um objecto de estudo para tese para definir, uma série de trabalhos em que pensar...
Demasiado tempo parada. Demasiada energia contida, demasiada atenção num único ponto. Uma concentração constante que se perde quando se pára de estudar.
O desafio que se impõe é novo e à primeira vista parece gigantesco. Agora, que ainda estamos na fase inicial, em que nos confrontam com aquilo que havemos de fazer, com uma série de procedimentos novos e as promessas de longas horas de trabalho solitário, desconhecido e absorvente das nossas vidas, quase que dá vontade de fugir enquanto é tempo.
Ainda dá o frio do estômago da primeira intervenção, as dúvidas sobre que cadeira ocupar, e o desconforto perante um grupo de pessoas desconhecidas das quais não sabemos o que esperar. Ainda existem as dúvidas existenciais. "Estarei à altura disto?", "Meu Deus, nem sei por onde começar!", "Terei eu capacidade para escrever uma tese?"
Dúvidas. Existem agora como há dez anos atrás. Elas parecem não desaparecer com o tempo.
Mas chega de divagações existenciais sobre o que é voltar a ser estudante neste mundo pós-moderno em constante mutação. Tenho ali uns textos para ler, umas perguntas para responder, umas ideias para formular, um objecto de estudo para tese para definir, uma série de trabalhos em que pensar...
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