segunda-feira, novembro 15, 2010

Action means Consequence


Eduquei-me ao longo dos anos para acreditar neste simples pressuposto. As nossas acções reflectem-se em consequências. São relações directas, às vezes imprevisíveis e muitas outras facilmente antecipáveis.

Há momentos em que as nossas acções são planeáveis, e mesmo que surjam de impulsos momentâneos ou de apelos inegáveis, permitem-nos avaliar as consequências e podemos decidir se vale a pena pagar o preço.

Outras acções são inesperadas, fruto do acaso e as suas consequências são imprevisíveis e na maior parte das vezes desproporcionais, nunca acharíamos que valeria pagar o preço, e no entanto é nessas que não temos qualquer tipo de escolha.

Action = Consequence

Por exemplo, vou passar um mês sem conduzir porque em Outubro de 2009 pisei um risco contínuo.
Foi uma acção deslocada, fruto do acaso. Não pensei muito nela enquanto a levava a cabo, simplesmente pisei o continuo com a inocência dos ignorantes.

Desproporcionalmente, por esse momento de inconsciência, vou regredir vários anos na vida e ficar trinta longos dias sem conduzir.

Perante este problema poderia eu decidir que a minha acção valia esta consequência? Não.

Action [<] Consequence

Pisarei eu novamente um contínuo sem olhar para o retrovisor e me certificar de que não vem nenhum carro da policia três carros atrás do meu? Não.


Small action = Big Consequence = Great Lesson



In Teoria do Dia
A.M.


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