quarta-feira, abril 27, 2011

Morphine - I could be that [Live]

Morphine - Come Over [Live]


Tropeçar em imagens desconhecidas da minha banda favorita é coisa para me deixar feliz para o resto do dia!

A Internet tem destas maravilhas :)

terça-feira, abril 26, 2011

Depois da flor amarela...

Um mini courgette!

quarta-feira, abril 20, 2011

Sharon Jones & The Dap-Kings "Mama Don't Like My Man"


4 de Julho no CoolJazzFest em Cascais

terça-feira, abril 19, 2011

Surpresas pela manhã


Na horta [mesmo sendo no terraço] parece estar sempre qualquer coisa a acontecer.

E hoje de manhã, apesar da chuva, a surpresa era esta linda flor amarela que surgiu no meio dos pés de courgette.

segunda-feira, abril 18, 2011

Tomateiros


Agora que já passou a fase da sementeira e a Primavera parece ter vindo para ficar, transplantei os tomateiros para vasos maiores. Sobreviverem à mudança e parecem estar a dar-se bem.

Incrível mesmo é que as plantas, mesmo assim pequenas já têm o cheiro tão característicos dos tomateiros. Fazem-me lembrar a horta lá de casa nas tardes quentes de verão.

Salada de alface já comemos. Falta agora os tomateiros e os pepineiro provarem que no Terraço também se fazem boas hortas.

Morangos ...

quinta-feira, abril 14, 2011

Pequenas alegrias [em tons de vermelho]

Os dias não têm sido fáceis.

Entre a sensação de dar dois passos em frente e três para trás e o mar de coisas que não consigo antever e principalmente controlar, surgem pequenas alegrias em tons de vermelho pelo meu terraço.
Se o homem sonha e a obra nasce, eu planto e rego e há morangos.
Haja alegria.

terça-feira, abril 12, 2011

A Horta depois de arrumada

Reciclagem

Será que nascem pepinos em pacotes de leite?

quarta-feira, abril 06, 2011

Viver a crise


Quando eu era adolescente, nos finais da década de 90 e inícios dos anos 2000, vivíamos numa espécie de euforia. Havia tudo e previa-se que haveria mais.
Na primeira viagem que fiz para Portalegre para vir estudar - tinha então 18 anos e um carrito em segunda - mão prenda pela maioridade - um litro de gasóleo custava pouco mais de €0.70. Viajar era então barato.
Beber copos era barato. Comer era barato.
As propinas custaram no primeiro ano o valor simbólico de €300 para custarem hoje em dia - e para um curso que tem menos 1 ano - o triplo!
Havia no ar essa sensação de possibilidade. Coisas podiam acontecer, as pessoas poderiam aspirar a evoluir, a vida só poderia correr para a foz como o curso de um rio.

Mas em 2006, quando eu acabei o curso já as bases da nossa sociedade começavam a tremer perante a precariedade, o aumento gradual do combustível, embora ainda não estivéssemos prontos para o ver, as ondas de choque deste terramoto sociológico começavam a fazer-se sentir.
A certeza de que o curso me proporcionaria um emprego estável estava já por essa altura perdida e desde ai que o cenário apenas se tem vindo a degradar.

Não arranjei por essa altura um desses emprego de sonho. Um lugar estável, um salário agradável, férias no Verão e no Natal e muita paz de espírito.
Fiquei para trás. Primeiro com um estagio profissional, depois com um ano de trabalho em situação precária e frustrante e depois comecei a achar que podia ganhar tudo isso à força de querer e há quase três anos a trabalhar contra a corrente.

Enquanto todos os outros foram fazendo as férias da neve, as idas de fim-de-semana alargado a París, ou as compras da estação eu fui ficando para trás pensando que haveria compensação para o meu esforço. Acreditando que um pouco mais há frente haveria compensação para o esforço.
Seria isso ser empreendedor. Trabalhar primeiro, ser recompensado depois.

Mas ai veio a crise em cima da crise. E chegamos ao final do primeiro trimestre de 2011 com a alma esfarrapada.

Sabemos o que não temos agora, mas pior que isso, sabemos de antemão o que não teremos daqui a um mês. No próximo semestre ou até aquilo que não teremos no ano que vem.

Viver a crise é bem mais do que os cortes e reajustes que temos de fazer na nossa vida quotidiana.
É a terrível amputação dos sonhos e das aspirações. É a morte da esperança de se fazer melhor ou de se concluir o nosso propósito.

Viver a crise é neste momento a perpetuação de um grande "fado" que rola na nossa mente e que parece nunca mais se calar.

Não temo pelo que não tenho agora.
Temo sim por um futuro que não vou ter.

terça-feira, abril 05, 2011

Sementeiras VII - Pepinos

Não há fome que não dê em fartura sempre ouvi dizer e parece que o proverbio se aplica às minhas sementeiras.

Se a primeira tentativa foi um desastre durante largas semanas, à segunda foi de vez e rapidamente. Hoje pela manhã havia uma explosão de verde pelos copos.
Os pepineiros fazem-me lembrar os primeiros dias das courgettes. Antevejo um rápido crescimento e a necessidade de começar a pensar no espaço para os plantar definitivamente.
Aproxima-se uma nova visita ao Agrocentro.

segunda-feira, abril 04, 2011

Sementeiras VI - Tomateiros

Da primeira experiência com sementes apenas nasceram estes dois tomateiros. Todos os outros copinhos falharam.

Ao desmontar o trabalho inicial percebi que cometi um grande erro. As sementes ficaram demasiado enterradas na terra, devia ter semeado mais à superfície. Com os dias frios e chuvosos e com pouco sol elas não receberam energia suficiente para crescer.

Assim sendo, recomecei tudo de novo.
Nova sementeira, com mais cuidados e muita esperança que ainda vou ter uma série de vasos com tomates e pepinos.

Por enquanto vou tomando conta destes sobreviventes e esperar que atinjam o tamanho ideal para os transplantar em local definitivo.

Morangos

Das pequenas flores brancas brotaram agora pequenos "projectos" de morangos.

Ainda verdinhos, ainda pequenos mas já lhes consigo adivinhar as formas e imaginar o vermelho que haverá nos meus vasos daqui a umas semanas.

domingo, abril 03, 2011

Ladies & Gentlemen: Heavy Trash